quinta-feira, 3 de maio de 2007

O trabalho- Dia do trabalhador Poema colectivo

Ao trabalho todos temos direito
mas nem todos temos esse proveito.
Na escola temos trabalho,
mas algumas crianças procuram um atalho.
Esse atalho é o caminho para a desilusão.
Quando nos formamos,
já nuinguém nos dá a mão.

sexta-feira, 27 de abril de 2007

Construção de uma rima a partir de uma poesia.

Lá vão os dois caracóis
Ao restaurante dos girassóis.

Pintaram as conchas de preto
E levaram-nas para o casamento.

Lá vão eles na negra comitiva
Numa festa depreciativa.

Mas mal chegaram ao local
Já nada lhes parecia mal.

As folhas que estavam mortas
Tinham ficado debaixo das portas.

E os dois caracóis
Ficaram em maus lençóis.

Entretanto aparece o Sol
Que os vê a jogar futebol.

Sentem -se por favor
E peçam um condor.
Ou um licor de anis.

Estranhões, Bizarrocos e outros animais (Composição Colectiva)


A partir da história «Estranhões, Bizarrocos e outros animais» de Luísa Ducla Soares

As crianças depois das aulas foram encontrar-se com os Estranhões e com os Bizarrocos.
Reuniram-se com eles e combinaram ir chamar as formigas-mecânicas para que elas serrassem a prisão.
O plano seria posto em prática ao anoitecer e os pais das crianças estavam cada vez mais preocupados com a sua ausência.
Quando a noite chegou as crianças e os animais estavam prontos, junto à prisão. O que eles não contavam era que os pais chamassem a polícia que facilmente deu com eles.
As crianças explicaram aos pais porque estavam na presença dos animais e quais as suas intenções. Disseram ainda que tinham feito tudo isto, porque gostavam muito de Jácome.
Os polícias viram que não passava de um engano a prisão de Jácome. E os pais deram-se por vencidos.
E toda a gente viveu feliz e em harmonia na aldeia das engenhocas de Jácome.

quinta-feira, 19 de abril de 2007

A Mosca Atrevida

A partir desta história de Luísa Ducla Soares, apresentei um poema aos alunos que com muito entusiasmo à mistura o completamos.


Era uma vez uma mosca
que era muito tosca.

Foi ter a casa do Ricardo
e provocou o pobre coitado.

Em casa do seu inimigo
ela podia estar em perigo.

E dizia ali estar bem
como quem não estava
refém.

Com simpatia Ricardo não
conseguia olhá-la e tentou
matá-la.

A atrevida espiava todos
os movimentos do rapaz
que de a matar nunca
foi capaz.

O rapaz foi de férias e
a mosca foi a traz como
um capataz.

No ultimo dia de férias
Ao parque foram e a mosca
Peçonhenta
morreu numa teia
De aranha como um camafeu.

Na escola do Ricardo a Ana teve
Pena do moscardo.

domingo, 15 de abril de 2007

Só Para Dizer...Nunca Me Vou Esquecer!


É este o prazer de ser Professor!
Quando um aluno que nada de português sabia e ao fim de dois períodos lectivos escreve estas linhas de despedida.